quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Conclusão

O arcadismo no Brasil (Originado em Minas Gerais - Vila Rica, séc XVIII), foi marcado por escritores e seus enteresses sobre Cultura, Natureza... Pois logo houve a inconfidencia mineira, acontecimento de muitas tragédias. Logo em diante, suas cidades Creceram e ocorreu a extração do Ouro, grasas a origem do arcadismo, pois favorece a divulgação de pessoas que lá convivem. Já que a Colônia não os oferece cursoso superiores, eles iriam para Coimbra, isso trouce ena sua volta culturas diferentes que mudaram a cabeça de pessoas de Portugal. Isso os fez pensar no acontecimento da Inconfidência Mineira que ja havia acontecido.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Obras do arcadismo


À Ilha Maré (Manuel Botelho de Oliveira)
O Ateneu (Raul Pompéia)
Canção do Exílio (Gonçalves Dias)
Cânticos Fúnebres (Gonçalves de Magalhães, 1864)
Cantiga de amigo (Juan Lopes)
Cantiga de amor (Afonso Fernandes)
Cantiga de escárnio (Dom Afonso Sanches)
Cantiga de maldizer (João Garcia de Guilhade)
Caramuru - Poema Épico do Descobrimento da Bahia (José de Santa Rita Durão, 1781)
Cartas Chilenas (Tomás Antônio Gonzaga, 1845)
Casa de Pensão (Aluísio Azevedo)
Cinco minutos (José de Alencar)
Contradições poéticas (Junqueira Freire)
O Cortiço (Aluísio Azevedo)
Diva (José de Alencar)
Epitalâmio às núpcias da Sra. Da. Maria Amália (José Basílio da Gama, 1769)
Os escravos (Castro Alves, 1883)
Espumas flutuantes (Castro Alves, 1870)
O Gaúcho (José de Alencar)
O Guarani (José de Alencar)
A Guerra dos Mascates (José de Alencar)
Iracema (José de Alencar)
Inspirações do claustro (Junqueira Freire, 1855)
Labirinto de Amor (Cláudio Manuel da Costa, 1753)
Ladrões (Padre Antônio Vieira)
Lira (Tomás Antônio Gonzaga)
Lira dos Vinte anos (Álvares de Azevedo, 1853)
Lucíola (José de Alencar)
Marília de Dirceu (Tomás Antônio Gonzaga, 1792)
Memórias de um Sargento de Milícias (Manoel Antônio de Almeida)
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis)
Meus oito anos (Casemiro de Abreu)
As Minas de Prata (José de Alencar)
Minha Terra (Casimiro de Abreu)
A Moreninha (Joaquim Manuel de Macedo)
Obras Poéticas (Cláudio Manuel da Costa, 1768)
A Pata da Gazela (José de Alencar)
Pecador contrito aos pés de Cristo crucificado (Gregório de Matos)
Primaveras (Casemiro de Abreu, 1859)
Primeiros Cantos (Gonçalves Dias, 1846)
Quincas Borba (Machado de Assis)
Senhora (José de Alencar)
O Sertanejo (José de Alencar)
Suspiros Poéticos e Saudades (Gonçalves de Magalhães, 1836)
Til (José de Alencar)
O Tronco do Ipê (José de Alencar)
Ubirajara (José de Alencar)
Últimos Cantos (Gonçalves Dias, 1851)
O Uraguai (José Basílio da Gama, 1769)
Urânias (Gonçalves de Magalhães, 1862)
Vila Rica (Cláudio Manuel da Costa, 1839)
A Viuvinha (José de Alencar)

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

O Arcadismo no Brasil

Contexto historico

Em Ouro Preto, palco da Inconfidência Mineira, viveram e atuaram os principais escritores do Arcadismo brasileiro.O Arcadismo no Brasil tem seu surgimento marcado por dois aspectos centrais. De um lado, o dualismo dos escritores brasileiros do século XVIII, que, ao mesmo tempo, seguiam os modelos culturais europeus e se interessavam pela natureza e pelos problemas específicos da colônia brasileira; de outro, a influencia das idéias iluministas sobre nossos escritores e intelectuais, que acarretou o movimento da Inconfidência Mineira e suas trágicas implicações: prisão, morte, exílio, enforcamento.O Arcadismo brasileiro originou-se e concentrou-se principalmente em Vila Rica ( hoje Ouro Preto) MG, e seu aparecimento teve relação direta com grande crescimento urbano verificado nas cidades mineiras do século XVIII, cuja a base econômica século XVIII, cuja a base econômica era a extração de ouro.O crescimento espantoso dessas cidades favorecia tanto a divulgação de jovens brasileiros, providos das camadas privilegiadas daquela sociedade, foram buscar em Coimbra, já que a Colônia não lhes oferecia cursos superiores. E, ao retornarem de Portugal, traziam consigo as idéias iluministas que faziam fermentar a vida cultural portuguesa à época das inovações políticas e culturais do ministro Marquês de Pombal, adepto de algumas idéias de ilustração.Essas idéias em Vila Rica, levaram vários intelectuais e escritores a sonharem com Inconfidência do Brasil, principalmente após a repercussão da independência dos EUA (1776). Tais sonhos culminaram na frustada Inconfidência Mineira (1789).Cecília Meireles, em seu Romanceiro da Inconfidência Mineira, registra o espírito febril provocado pelo ouro:“Mil galerias desabam; mil homens ficam sepultados, mil intrigas, mil enredos prendem culpados e justos; já ninguém dorme tranqüilo, que a noite é um mundo de sustos.”